Retalhos virtuais alucinados
a ruir toda possibilidade de vida
a roubar nossa beleza,
mas na tela ainda instigam uns pequenos delírios.
Gritos infantis exigem irritados
o certo, o errado, melhor, pior, eu sou, eu não sou., é meu!
A discussão nunca valeu a pena,
sempre deixa sem resposta.
Da janela, uma revolução nas ruas!
E os poucos bits de opinião, tola ilusão,
Esvaindo em rios de Terabytes
Na tela passa
Da janela,
O tempo muda
Depois da porta
A vida nua.
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