sexta-feira, 11 de junho de 2010

Quanta realidade nos escapa? Quanto dela ainda podemos apreender?

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Personificamos, ou, substantivamos muitas ações. Assim, não nos damos conta mas, imputamos uma materialidade, embutimos uma existência concreta aos movimentos. Esta generalização é constituinte da interpretação humana, a lâmina da classificação, da nomeação, incide com violência e então não somos mais capazes de perceber que dividimos aquilo que era somente um.



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A realidade é bem diferente daquilo que vemos. Mas isso não é motivo para achar que tudo o que vemos é ilusão.





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Embora não seja possível a observação imparcial, sua busca é frutífera.






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2 comentários:

EriK disse...

Diego,
NUNCA pare de escrever, posso discordar ou até não entender algumas de suas proposições, mas percebo a validade delas.

Anônimo disse...

Valeu Erik!