sexta-feira, 14 de maio de 2010

A paralaxe discursiva da perspectiva a que estamos sujeitos, a dicotomia dos ideais em que estamos imersos, a dialética modelar das proposições filosóficas, o substrato lingüístico da subjetividade... Tanta coisa nos impede de ver o mundo! Quantos óculos ainda restam tirar? Já não arrancamos até mesmo nossos próprios olhos?

Um comentário:

Gustavo disse...

nossa!

acho que rimbaud disse que para fazer poesia temos que se desfazer dos sentidos, não é isso ?